O padre Robson de Oliveira se pronunciou, nesta quinta-feira (21/4), sobre as investigações de desvios de dinheiro de fieis quando estava na presidência da Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), em Trindade.
Robson de Oliveira não havia comentado sobra ação na Justiça. Mas, na segunda-feira (18/4), a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso do Ministério Público de Goiás e manteve o arquivamento da investigação.
Segundo o padre, por meio da rede social, “há um ano e oito meses foi vítima de uma agressão absurda” e “teve a casa invadida da pior maneira que alguém possa imaginar.”
Ele contou que ficou sabendo da investigação naquele momento (cumprimento do mandado de busca). “Na verdade, até hoje, eu nunca fui ouvido, perguntado, nada. Eu não sabia de nada do que estava acontecendo, mas toda a imprensa já estava sabendo e, inclusive, já havia sido convocada há dias, para aquele momento, para aquela manhã.”
Padre Robson assegura que reza pelos que não estiveram ao seu lado durante o período em que foi investigado. “Estou rezando pelos que me difamaram, me caluniaram, me injuriaram sem medidas nem critérios, desde já os perdoo.”