
25 de Março vira alvo em investigação dos EUA contra o Brasil
O Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos surpreendeu ao incluir o Brasil em uma nova investigação comercial com foco inusitado na Rua 25 de Março, no centro de São Paulo. Segundo o relatório, a via é considerada um dos maiores polos mundiais de falsificação e pirataria, com décadas de atuação impune.
A ação faz parte de um movimento maior, que começou como resposta às tensões políticas envolvendo o STF e o ex-presidente Jair Bolsonaro, e agora assume contornos econômicos.
Além da 25 de Março, o relatório americano também critica o sistema de pagamentos brasileiro. Segundo os EUA, a adoção do Pix como solução dominante teria dificultado a entrada de empresas como WhatsApp Pay, barrado pelo Banco Central em 2020. As gigantes Visa, Mastercard e Meta seriam as mais afetadas pela falta de concorrência.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, reagiu com ironia à ofensiva: “Não dá pra imaginar uma potência preocupada com a 25 de Março”.
O relatório ainda aponta questionamentos sobre práticas brasileiras nas áreas de proteção de dados, combate à corrupção, liberdade de expressão e barreiras comerciais.
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