Nos últimos anos, o número de crimes virtuais tem crescido de forma preocupante, especialmente entre o público idoso. A facilidade de acesso à internet e o aumento no uso de aplicativos bancários, como o Pix, têm atraído golpistas cada vez mais criativos e perigosos.

Nos últimos anos, o número de crimes virtuais tem crescido de forma preocupante, especialmente entre o público idoso. A facilidade de acesso à internet e o aumento no uso de aplicativos bancários, como o Pix, têm atraído golpistas cada vez mais criativos e perigosos.
De acordo com levantamentos recentes, pessoas com mais de 60 anos representam a maior parte das vítimas de fraudes digitais. Os golpes mais comuns envolvem transferências via Pix, clonagem de contas e mensagens falsas enviadas por aplicativos de conversa, simulando instituições financeiras ou familiares em apuros.
As perdas financeiras são significativas: cada vítima perde, em média, mais de R$ 2 mil com esse tipo de crime. A falta de conhecimento sobre ferramentas de segurança e a confiança excessiva em contatos online são fatores que tornam os idosos mais vulneráveis.
Autoridades reforçam a importância de nunca compartilhar senhas, códigos de verificação ou dados pessoais por telefone e redes sociais. Além disso, é essencial confirmar a identidade do contato antes de realizar qualquer transação.
Especialistas recomendam que familiares orientem os idosos sobre os riscos do ambiente digital e mantenham atenção redobrada diante de mensagens suspeitas. Campanhas de conscientização e o uso de sistemas de autenticação reforçada também são medidas fundamentais para reduzir o número de ocorrências.


